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Historias/Fotos/Lendas TERROR

Se você não tem 18 anos esse link não é recomendado .Se você for maior de 18 anos continue 

 

CONTINUE ... 

UM TERROR REAL - ACONTECEU

 

Léo, a esposa Nara e a filha Paty foram para Goiânia, para as festa de fim de ano visitar a família de Nara, uma viagem longa, cansativa.

Lá chegando foi uma choradeira só, fazia algum tempo que não se viam as irmãs de Nara nem conheciam a Paty. Acomodaram-se e lancharam. 

Depois do descanso da viagem Léo comentou com o sogro que tinha parentes que residiam naquela região de Goiânia, gostaria muito de visitá-los, mas não sabia como ir. Sr. Lucio se prontificou em levá-los se fosse da vontade de Léo. Como morava a muitos anos em Goiânia conhecia bem a localidade. 

Tudo combinado, no domingo logo pela manhã saiu Leo, Nara, a filhinha Paty e o Sr. Lucio. Por volta das onze horas chegaram ao local. Os parentes os receberam com muita alegria, tio José, tia Santina e um casal de primos, Sandra e Marcelo.

Sandra era casada, e tinha um filho de três anos. Residia na edícula existente nos fundos da casa do tio José. O primo Marcelo com vinte e poucos anos solteiro morava com os pais. Feitas as apresentações resolveram ficar para o almoço.

Enquanto tia Santina ia preparando o almoço, Léo conversava com o tio José animadamente, relembrado tempos de infância, contando e ouvindo histórias, muitas gargalhadas. Assim prosseguia e Léo nem notava que o primo Marcelo não tirava os olhos de Nara, a mesma percebeu, retraiu-se e ficou preocupada. 

Reunidos à mesa, Léo então levanta a taça de vinho convidando todos para um brinde. Almoçaram em clima de festa, pois era véspera de Natal, e há muito Léo não via tios e primos, estava eufórico.

Terminado o almoço, Nara pede licença levanta-se e vai até o banheiro. Nota que é tudo muito humilde, a casa ainda em fase de acabamento, o banheiro sem forro. Nara abaixa a roupa, senta no vaso sanitário pensativa, pois notava algo estranho no primo Marcelo, ele não parecia uma pessoa normal, tinha algo que ela não conseguia captar. Ele era calado, de olhar estático, por isso Nara sentiu um arrepio de medo. No momento que Nara usava a ducha para se lavar sentiu um respingo em seu braço. Ao se levantar para subir a roupa olha para cima e para sua surpresa vê Marcelo em cima da parede a espiá-la com o membro exposto se masturbando com olhar fixo tentando saltar para dentro do banheiro. Nara apavorada gritou, mas a voz não saiu. Tremula conseguiu abrir a porta e foi até a sala onde os demais se reuniram para um cafezinho pós almoço. Tremendo muito se sentou, pegou sua filha Paty e não desgrudou dela.

Vendo a felicidade de Léo e dos tios, decidiu não contar o ocorrido. Passado a tremedeira Nara contou ao seu pai Sr. Lucio que com jeitinho contou para Léo. Decidiram não falar nada, pois os tios estavam contentes demais, não iriam estragar aquele momento. 

Marcelo não apareceu mais. No fim do dia despediram-se e foram embora. Voltaram à casa dos pais de Nara perplexos com o acontecido. O Sr. Lucio disse que também achou Marcelo muito esquisito, não parecia mesmo ser um rapaz normal. 

Mas enfim, deixaram esse assunto de lado, e foram todos se preparar para a ceia de natal. Sr. Lúcio e dona Narinha, muito felizes com os filhos e netos presentes, passaram a ceia de Natal com muita festa, união e alegria, um Natal inesquecível. 

Léo não perdeu mais o contato com os parentes a partir daquela visita. Ficou sabendo alguns meses depois através do tio José, que o primo Marcelo havia violentado o sobrinho de três anos, filho de Sandra. 

Marcelo ficou preso na penitenciaria por um tempo, depois internado para tratamento psiquiátrico, após um ano de internação morreu no manicômio.

UM CONTO BASEADO EM FATOS REAIS - 12/09/09

 

 

 

 

Essa história é baseada em fatos reais..
mas se é realmente real
nós não sabemos.

Na inglaterra… há vários castelos..
castelos grandiosos que várias batalhas aconteceram la..
muitas pessoas morreram nessas batalhas..
mas as almas desses guerreiros permaneceram no lugar..
vagando durante vários anos.. atormentando todos que ali habitavam..
correntes mexiam a noite pelos corredores..
quando alguem ia ver o que era..
encontrava um corredor longo..
escuro..
com um pouco de neblina na janela..
e durante séculos foi assim.. e pessoas foram morrendo diante desses acontecimentos..
passaram-se muitos anos e chegamos ao século 21..
as coisas n mudaram muito n..
os castelos continuam la..
e seus ” habitantes” tbm…
um grupo de jovens amadores.. decidem provar que em algum castelo da região há algum espírito..
e levam muitos euqipamentos…
1 desses equipamentos funcionava de verdade..
ele marcava de 1 a 7…
se o ponteiro estivesse no 1..
estava tudo bem..
se etivesse no 2.. alguma coisa havia ali..
no 3… vários espíritos estavam ali observando-os..
no 4..
no 4.. eles deveriam sair do lugar correndo
o quanto antes..
pois no 4 o bixo tava pegando..
e com isso eles procuraram um castelo da regiao
e eles acharam um abandonado
um grandioso..
um castelo aparentemente negro.. mas devido ao tempo .. será?
na antiga história da cidade..
aquele castelo era um presídio..
lá ficavam presos os mais perigosos assassinos da época..
gente que parecia n ser realmente Humano..
pessoas que quando vc olhava para eles.. vc via a morte nos olhos..
huuuuuu
e os jovens decidiram entrar no tal castelo …
uaaaaaaaaaaaaahaaaaaaaa
desse grupo sempre tem um palhaço que fica deboxando …
entao..
ele começou a zuar..
tirando onde de maxao..
e quando eles entraram , cada um deles individualmente sentiram algo no corpo..
uma espécie de calafrio..
mas permaneceram calados para n demosntrar medo para os outros amigos.
entraram entao no 1º pavilhão …
um lugar macabro..
grades retorcidas…
tudo escuro..
e o barulho do vento assobiando na janela..
entao eles viram que ali o sensor marcava 1
ate ai tudo bem..
entao eles aprofundaram mais e mais ….
chegando ao salao principal do castelo , com uma grande lareira.. mesas enormes.. quadros antigos..
eles colocaram ali , de frente para a lareira.. ua câmera fotográfica ..
que se algo por menor que seja passasse em frente aquela câmera ela iria assionar o alarme e retirar a foto…
tudo bem..
huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
eles continuaram a andar…
chegando nos dormitórios o marcador estava do 2…
eles tinham um noothbook com eles..
eles viram que naquele dormitório estavam um dos maoiores assassinos esquartejadores de Londres..
e foram ate a parte mais sombria e escura da prisao
lá ficava a cela mais tenebrosa de todas..
a solitária..
nesta solítaria 2 jovens entraram la dentro..
uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e retiraram uma foto do banco.. e da cama..
la o marcador estava ainda no 2 quase 3..
entao .. eles revelaram a foto ali msm..
e viram que na cama onde eles tiraram a foto
havia um formato de uma pessoa deitada de bruços..
sem a sua cabeça..
que na outra foto revelada que era a do banco , mostrava a cabeça da pessoa  de bruços..
uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahaaaaaaaa
olharam no noothbook e viram que ali , o maior assassino , teria degolado seu parceiro de cela..
e deixado sua cabeça debaixo do banco..
eles começaram a se assustar …
pois era o msm rosto da pessoa da foto no noothbook era a da cabeça parecida na foto
huuuuuu
e eles decidiram aos poucos a irem embora..
pois estava ficando sério a coisa la dentro..
e quando juntou o pânico de 1 , com o pânico do outro , em poucos instantes , estavam todos com os passos acelerados nos corredores longos es escuros do castelo..
se escutava apenas os passos apressados..
mas de repente..
o som da câmera no grande salao começa a apitar..
e eles vao correndo la ver o que era..
chegando la eles pegam a foto já revelada pela câmera..
e nela apontada para frente pegou um rosto de boca e olhos abertos debaixo da lareira..
os olhos estavam brancos.. e a boca era negra..
eles repararam bem no rosto
e viram que era o kra que matou o parceiro de cela da solitária..
rapidamente naquele momento  o sensor marcava 5…
O.o
eles entraram em pânico , sairam correndo … escutando as correntes vindo atras deles..
passos..
galopes..
e quanto mais rápidos eles iam mais os barulhos ficavam altos..
e apressados..
quando que eles enxergam a saída..
eles pulam rapidamente para fora do presídio e fecham a porta , n olhando para tras..
yyaaaaaaaaaaaah
eles nunca mais voltaram em um lugar como aquele antes..

 

 

 

HISTORIAS SEM NOME

 

 

Era uma vez um garoto, o nome dele é Jorge. Toda noite sua mãe lhe contava histórias de um garoto que morava no sertão da mesma idade que Jorge. era assim: o menino ia dormir e não bebeu água, aí a alma ficou com sede, depois quando a alma foi levantar pra beber água no poço, a alma caiu lá dentro e o menino morreu. Mas Jorge se achava esperto, ele dizia a sua mãe que isso nunca ia acontecer porque na casa dele tinha geladeira, aí outro dia desses, jorge foi dormir sem beber água, aí a alma dele foi levantar pra beber e acabou trancada acidentalmente na geladeira... Jorge morreu sem alma aí os pais dele ficaram loucos, e os amigos dele entraram em depressão e viveram eternamente num hospício.

História de terror 2:

Cassandra era uma menina levada, ela só queria ficar no computador. Ela não ia a escola, nem em outros lugares, só ficava no computador, seus pais diziam para Cassandra tentar outros meios de diversão, mas ela não queria saber mais. Um dia ela foi fazer a varredura no PC com o antivírus, quando de repente um vírus saiu do PC e entrou dentro da alma dela, ela ficou se contorcendo por uns 14 minutos, daí viu q a única solução era se jogar da janela, ela pulou, mas era o 15° andar, ela caiu em cima de um hidrante... aí ela morreu....

História de terror 3:

Esta é a história de Caio, ele era superticioso. Ele nunca cruzava com gatos pretos, nem deixava a vassoura pra cima, e saía com trevos e ferraduras... um dia ele estava voltando de seu trabalho quando de repente ele percebeu que tinha passado acidentalmente debaixo de uma escada, aí ele tropeçou na calçada, um Palio passou em cima de seu braço esquerdo, e quando ele foi levantar um meteorito pequeno caiu em cima da cabeça dele...depois os médicos chegaram e colocaram ele dentro da ambulância, mas o veículo passou em cima de uma mina terrestre e explodiu....

 

 


 

Quando eu tinha meus 12 anos, eu escutei uma historia de meu irmao e de minha tia, os dois tem quaze a mesma idade.
Enfim, meu irmao me contou primeiro, depois eu fui perguntar para minha tia pra ver se batia as historias, e realmente as historias eram iguais.

Tudo começou quando meu irmao tinha 8 anos e minha tia tinha 10, minha vó tem uma fazenda no interior de Minas Gerais, e quando meu irmao era criança, minha vó e todos meus tios, inclusive minha mae e meu pai, faziam macumbas e tal.
E como era interior, eles nao tinham nada como uma geladeira pra guardar comidas e essas coisas, entao meu avô guardava as frutas no mesmo quarto que minha avó uzava pra fazer magias, meu irmao e minha tia sapecas como qualquer criança, foram roubar banana.
Quando Eles entraram no quarto, que era no caso uma casa digamos com apenas um comodo, ou seja, um quartinho, ele comecou tremer tudo la dentro as paredes tremiam, tudo tremia e caia la dentro.

Os dois sairam apavorados do quarto é claro né, e quando voltaram a entrar la dentro, estava tudo na mais perfeita ordem. Twisted Evil 

 

 

Tive varios sonhos, que as vezes revelavam o futuro.

Tipo um dia eu fui dormir sonhei que eu iria tirar 10 na prova, e no outro dia isso aconteceu.

Sonhei que eu estavá na casa da minha bisa vó e ela tinha morrido dormindo, e no outro dia ela morreu dormindo mesmo.

Não é só dormindo que eu tenho premunições, em um dia na escola, pedi para a professora para ir ao banheiro, tive várias dores de cabeças, minha visão tinha escurecido, não via mais nada, só o que ia acontecer 
no futuro. Tive uma visão que no ano de 2050 eu iria morrer.
Sera que é verdade sera que eu morrerei mesmo.

Mensagem por Daniell o Ter Mar 09, 2010 2:36 pm

Like a Star @ heaven Essa é uma História de um menino de 11 anos, (Digamos que o nome dele e Kleber)

Ele estava dormindo enquanto os pais deles se arrumavam para sair para um jantar,
Quando eles ligaram o carro saíram o Kleber acordou, ele ficou sem sono e daí foi assisti TV.
Depois de uns minutos assistindo ele começou a sentir uns calafrios e começou a sentir medo.
Der repente à televisão dele perdeu o sinal e depois a casa ficou sem energia, ele quase ficou sem ar com tanto medo que ele tava, e começou a suar e ele fechou os olhos, quando ele fechou os olhos a energia volto e para sua surpresa ele ouve uma voz que não parecia de Homem e nem de Mulher, e ele sentia a sua presença era uma presença Fria e parecia flutuar. Ha Voz sussurrou em seu ouvido dizendo:

- Não abra seus olhos, pois não li garanto que iras dormi hoje e nem tão sedo, não sou nada que vc tenha visto nesse mundo!

Então o menino ficou em estado de Choque e paralisado no sofá, ficou ali sentindo a que La coisa indo de um lado para o outro, e depois ela sentava ao lado de Kleber, e Dizia:

-esta com medo? Não quer me olhar?...

Depois de alguns minutos Kleber começou a Rezar ai tal Presença ele não sentia mais,
Mas ele ainda continuava com os olhos fechados, ate quando seus pais chegaram e viram seu filho no sofá, branco e chorando muito.
No dia seguinte quando a mãe de Kleber contava isso para a vizinha, a vizinha disse:

-Vocês não viram?

Mãe de Kleber:

-não vimos o que?

Vizinha disse:

- Logo assim que vocês saíram tinha uma pessoa de manto negro, todo de preto em frente a sua casa, e vocês botaram o farol do carro em cima dela. Vocês não viram mesmo?

Mãe de Kleber Disse:

-Não, Não tinha nada em nossa frente que ti disse isso?

Vizinha Disse:

- foi a minha Filha que viu!

Depois desse dia em diante Kleber nunca mais foi o mesmo e seus pais nunca mais deixaram ele sozinho de novo!

_________________


Achas que estais Sozinho (a)?
Acho melhor Olhar Bem para o seu lado
Pois sempre a Alguém a Te OLHANDO...

 

 

A familia Leel era muito rudi com pessoas, matava pessoas sem dó e sem piedade.

No ano de 1899, nasceu um menino muito bonzinho com pessoas, gostava de seus pais, sua vida mudol quando

um grupo de jovens matou seus pais, ele sugeriu vingança, dai em diante passou a praticar a doce arte de matar.

Virou um record de assassinatos, (dissem que ele que matol michael jackson) mais de 3 trilhões de assassinatos em todo o mundo, passou o record de jason.

O garoto ficou perfesuo, tinha tralma de humanos, vamos supor que ele odiava toda a humanidade, 

seu rosto foi queimado por uma jovem, pegou seu rosto e usou como se fosse uma máscara.


Dissem que em 2012, o mundo vai acabar por que ele vai matar todos os habitantes da terra, comessando pelo Brasil.

O assassinato de Jéssica


Os lindos fios dos cabelos louros caíam sobre a pia do banheiro enquanto Jéssica os penteava cuidadosamente com sua escova preferida. Sua mãe logo a apressava para ir à escola, como sempre, estava atrasada.

O trânsito da cidade mineira de Boa Vista era muito tranqüilo para uma população de 150 mil habitantes. 

Gorete a mãe de Jéssica tinha um temperamento amigável, mas era impaciente quando se tratava de esperar alguém, e como de costume, foi por todo caminho até escola dando sermões em Jéssica por seu atraso rotineiro.

O ano era de 1974 e Jéssica cursava a 8ª série do ensino fundamental, naquele mesmo ano se formaria e sua mãe havia lhe prometido pagar toda a formatura, um presente pelas excelentes notas do ano todo.

O dia de Jéssica e todos os alunos correu normalmente, repleto de lições difíceis, contas absurdas, fórmulas complicadas e muitas risadas com suas amigas. Tudo estaria normal a não ser pela chegada do novo inspetor de alunos, um rapaz de 30 anos que chamou a atenção de diversas garotas e em especial de Jéssica.

Dia após dia, Jéssica passava longos períodos observando Célio trabalhar, sua atenção desde então estava toda focada em um homem.

Jéssica já havia namorado, mas nada que fosse realmente bom para que se tornasse uma relação estável e duradoura.

As amigas de Jéssica já notavam a sua indiferença nas conversas durante a aula e também não gostava mais de passear pelo pátio durante os intervalos.

Pouco a pouco Jéssica foi ficando sozinha, dentro de si uma revolta foi se criando e tinha em mente um único desejo, conquistar o amor de Célio, sem o consentimento de sua mãe ela estava matando aulas e passava longos momentos à procura do Célio.

Jéssica era insistente naquilo que desejava e vagarosamente como uma doce menina foi tendo contato com o inspetor, fruto de noites em claro, viajando em seus pensamentos de adolescente apaixonada.

Meses se passaram e como toda boa escola que se prezasse os comentários nos corredores entre os alunos e também entre os professores logo se espalharam, mas a essa altura Jéssica e Célio já estavam próximos demais para, uma amizade incontrolável os possuía, ainda não havia acontecido nada em especial, mas tudo indicava que não demoraria.

Célio apesar da idade, tinha uma ótima aparência, era belo e isso encantava todas as mulheres com quem ele convivia, mas estranhamente não tinha ninguém e muito menos comentava seus relacionamentos, era uma pessoa fechada e estranha e ao mesmo tempo, atencioso e prestativo.

Já era agosto, as aulas transcorriam normalmente e Jéssica apresentava resultados ruins em suas provas, não era mais uma aluna aplicada, tão pouco uma boa amiga o que resultou em um isolamento de sua vida habitual.

Em setembro a amizade dos dois se tornou algo indestrutível, Célio já havia levado chamadas de seus superiores por deixar muitas vezes o trabalho de lado e dar atenção a Jéssica. 

Jéssica por sua vez explicava insistentemente para sua mãe que a queda no rendimento escola era em função das difíceis matérias.

Gorete foi levando a situação de maneira a acreditar em sua filha, mas em seu interior sentia que algo estava errado.

Setembro já dava o ar da graça, em sua primeira semana e em uma tarde chuvosa os alunos foram dispensados mais cedo em função de manutenções na escola. Foi quando Jéssica viu ali um excelente momento para fica com Célio e assim fez.

Durante todo o restante da tarde os dois permaneceram juntos e bem atrás de um monte de carteiras velhas aconteceu o primeiro beijo.

O encontro dos lábios de dois apaixonados e reprimidos pela sociedade e pelas diferenças, ali se fez. Nada estava entre Jéssica e Célio.

Já era novembro e a paixão entre os dois estava cada vez mais forte, se encontravam escondidos quase todos os dias sem levantarem qualquer suspeita, pois Jéssica havia melhorado em suas notas e faltas e Célio não conversava com ela em horário de aula.

O tempo passou de tal maneira a fazer com que Célio sentisse desejos mais íntimos com Jéssica, que todas as vezes recusava e sentia-se de certa forma incomodada com situação, já que ainda era virgem.

Algumas semanas depois, as aulas estavam se encerrando e algo atormentava Jéssica, no próximo ano estaria em uma nova escola e não mais veria Célio com tanta freqüência, e uma decisão estava tomada: Ela iria se entregar ao Célio.

Tudo estava planejado com Célio e aconteceria após um dia de provas quando todos sairiam mais cedo.

O local era um antigo banheiro feminino, há muito tempo desativado devido a escola estar com poucos alunos e não haver necessidade de tantos lugares em funcionamento.

Jéssica teve sorte e a prova estava fácil, logo que concluiu todas as questões se apressou para ficar com Célio até que todos saíssem da escola.

Célio parecia nervoso e inquieto, logo chamando a atenção de Jéssica que o questionou sobre seu comportamento. Com a voz trêmula Célio disse que estava tudo bem e que estava apenas um pouco preocupado para que ninguém os visse.

Enfim, a escola tinha se esvaziado, o último aluno cruzou o portão que logo foi fechado por Célio.

Longe dos olhares de outros funcionários da escola, o casal correu para o banheiro. Célio teve o cuidado de trancar a porta, fato que chamou a atenção de Jéssica, mas que pouco se importou.

O clima entre os dois foi cada vez mais se aflorando, entre abraços e beijos Jéssica sentiu no bolso de Célio um objeto estranho, mas achando ser apenas o molho de chaves, continuou a acariciar seu namorado.

Célio tirou sua camiseta e pressionava Jéssica contra a parede, a menina parecia experiente e se deixava levar pelas atitudes de Célio.

Célio estava bastante excitado com a relação e sem pudor algum foi despindo Jéssica que naquele dia estava com roupas brancas.

Completamente nua Jéssica estava pronta para receber Célio por completo, quando uma série de atitudes bruscas começou a apavorar a garota.

Os dedos grossos e ásperos de Célio invadiam os órgãos genitais de Jéssica, com muita força ele tentava forçar a menina a se deixar levar pelos atos. Jéssica repudiava em certos momentos, mas era fortemente abraçada por Célio, imobilizando-a.

Uma forte dor seguida de ardência fez com que Jéssica gritasse e chorasse, principalmente quando notou que sangue escorria entre suas pernas.

Pedindo incessantemente para que Célio parasse, ela foi calada com os dedos vermelhos e repletos de sangue introduzidos em sua boca, fazendo com que o líquido da vida fosse engolido pela garota seguido de um beijo sádico.

Jéssica estava em pânico e sofria com as fortes dores, até que Célio invadiu seu corpo, uma mistura de prazer medo e agora ameaças estavam presentes naquele velho banheiro.

Célio tirou de seu bolso um canivete que usou como arma de ameaça para que a menina permanecesse calada e atendesse todos seus desejos.

Célio parecia realizado, era um desejo seu abusar de uma virgem e dela extrair liquido da vida para que entre os corpos, além do suor existisse a cor da paixão.

Por trás da personalidade doce e tímida de um simples inspetor, existia um maníaco, que guardava os mais torturantes e terríveis desejos.

Já no chão, deitou sobre a menina, concretizando seu ato de crueldade.

As paredes tinham sangue, assim como o chão, as roupas e os corpos dos dois.

Jéssica tentou reagir e chegou a ferir um olho de Célio, revoltado ele quis se vingar e antecipou o que tinha previsto para o final da relação.

Agarrou Jéssica pelo pescoço com apenas uma das mãos, enquanto com a outra segurava o canivete e cortava os lábios dela.

Ainda não satisfeito, ordenou que Jéssica pusesse a língua para fora e num golpe rápido arrancou a ponta. Jéssica ficou estática, e em choque mal podia gritar.

Seus sussurros de nada adiantavam e sendo empurrada para uma cabine junto a um vaso sanitário e sua única reação foi apertar compulsivamente a descarga, infelizmente em vão, pois no momento ninguém que estava por lá conseguiu ouvir, pois a distância era grande, tentou três vezes mesmo possuída por Célio.

Já fraca e sem reação desistiu de lutar pela vida, Célio decidiu acabar com tudo rapidamente. Agarrou a cabeça de Jéssica golpeando-a fortemente na beirada do vaso sanitário.

Jéssica desmaiou tamanha foi a força dos golpes que parte da louça do vaso se partiu.

Célio com seu canivete cortou a garganta de Jéssica, que inerte morreu pouco tempo depois.

Célio tratou de se livrar de marcas e provas, fugiu agilmente pulando o muro da escola.

O corpo de Jéssica ficou no mesmo local até segunda feira, quando algumas faxineiras notaram o estranho cheiro vindo do banheiro, pensando ser apenas algum vazamento de esgoto.

Apavoraram-se quando viram a menina morta com um olhar atônito de desespero, morreu sofrendo e sem ter quem a ajudasse.

Logo a mãe de Jéssica foi informada e em prantos acompanhou a remoção do corpo.

O enterro da menina foi marcado por muita dor e emoção. 

A polícia procurou em vão pelo paradeiro de Célio, que mais tarde souberam que se tratava de um falso nome, mas sua verdadeira identidade nunca foi descoberta.

Semanas, meses e anos se passaram, em pouco tempo a escola cresceu bastante sendo necessário a reabertura do banheiro onde Jéssica havia morrido, mas algo naquela escola não era mais o mesmo.

Uma nuvem negra parecia que pairava sobre a escola, até que em um dia comum de aula, gritos de meninas foram ouvidos por todo o ambiente. Relatos davam conta de que após apertarem a descarga por umas três vezes uma menina apareceu diante dos seus olhos, completamente ensangüentada e pedindo ajuda.

O incidente aconteceu várias vezes, e somente no banheiro onde Jéssica fora assassinada.

O fato aconteceu apenas com alunas e a história se espalhou de forma assombrosa assim criando a “Loira do Banheiro”. Muitos ainda dizem que seu espírito vaga pedindo ajuda e que o suposto inspetor Célio ainda faz de jovens garotas suas vítimas.

 

 

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